Ator Adélio Lima fala sobre o momento atual e as dificuldades enfrentadas por quem vive da arte durante a pandemia do covid-19. Relembra também as vezes que esteve no município do Ouro Branco Vertente do Lério e conheceu a tradicional Dança da Bolinha

Da Redação:
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O amigo (irmão) ator Adélio Lima em nosso bate-papo informal no A Verdade dos Fatos, falou sobre diversos assuntos e pensamentos para o futuro. Adélio deu vida ao Rei do Baião Luiz Lula Gonzaga no filme de PAI PRA FILHO no cinema.

No bate-papo, ele lembrou do momento que conheceu a tradicional Dança da Bolinha no município do "Ouro Branco" Vertente do Lério.

Na simplicidade de seu lar e mesmo a distância o bate-papo A Verdade dos Fatos na pagina do Facebook deste blogueiro, durou pouco mais de uma hora e aconteceu nesta terça-feira (16) de junho. Discorremos a respeito dos preconceitos que voltam à aflorar fortemente por meio das mídias sociais durante a quarentena que vivenciamos, causado pelo vírus invisível COVID-19.

"Sabemos que estamos passando por um momento muito difícil, mas precisamos ter muita coragem agora no momento, nos encontrarmos, cada um em sua religiosidade, nos apegarmos muito ao Poder Superior e vamos vê como é que a gente passa da melhor forma por tudo isso, é difícil, mas não é insuperável" disse ele no início do bate-papo.


Sobre o período junino, mês que ele é bastante requisitado e este os festejos não estão podendo ser realizado. Adélio falou que é frustrante, visto que somos um povo que gosta de dançar o forró coladinho e não puder. Falamos também sobre o auxílio emergencial para os fazedores de cultura que foi aprovado pelo Congresso Nacional, mas não foi sancionado até agora pela Presidência residência da República.

Ele nos conta um pouco como nasceu a oportunidade do mesmo ganhar o cinema interpretando o Rei do Baião Luiz Gonzaga. E outros momentos de sua vida profissional no mundo do fazer a arte da dramaturgia, principalmente no campo do audiovisual onde mais trabalha. Adélio Lima destacou que nutri o desejo de voltar aos paucos do teatro.

Para Adélio, os gestores em cultura deviam valorizar mais e de verdade os trios pé de serra nas festas de São João entre outros assuntos.

Também destacamos o falecimento do artista plástico Jorge Souza, que faleceu aoos 66 anos de idade na última segunda-feira (15), e sobre o que mesmo representou, não apenas nas artes plásticas, mas para o teatro e a cultura caruaruense.

Confira:




Escrito por Sérgio Ramos /Radialista e Blogueiro - 17/06/2020

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