Amante da Arte de Representar vive o Dilema da Fazer Teatro numa cidade sem teatro

Da Redação:

Nascido no dia 21 de fevereiro de 1975 em Toritama agreste pernambucano, Marcio Romero, um cidadão defensor da arte de representar, iniciou sua vida artística em 1992, quando fundou a CIA Teatral “sonho e arte” junto com o amigo Adilson Severino.

Em 1994 criou o FESTERTAMA (Festival de Teatro de Toritama) onde até hoje é o maior evento cultural de artes cênicas da região. No ano de 2009, Marcio começou a entrar no cinema e gravou seu primeiro filme A saga de um Matuto, uma pequena homenagem para a capital do jeans.

No ano seguinte gravou um curta intitulado em o Pacto de Gestrudes e, em 2016 o Santo Sumiu. Além do cinema, Marcio também tem vários espetáculos teatrais escritos como: A volta da Asa Branca, Quem Matou o B, Dona Chica e suas Filhas, Cabaré globalizado, Vida de um drogado entre outros.


(Cena do Filme  o Santo Sumiu)

Neste ano de 2019, Marcio estará gravando mais um longa intitulado em “Até que a Prega da Sogra nos separe”. Amante da cultura e casado com a arte cênica, assim é Marcio Romero que faz teatro em uma cidade sem teatro.

Confira Nosso Bate-Papo:



Escrito por Sérgio Ramos/Radialista e Blogueiro – 06/08/2019


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