Doda é condenado á oito (08) anos de prisão pela justiça por tentativa de Homicídio

(Imagem do Google)
Josias Santos da Silva “DODA” foi Submetido ao julgamento popular  do Tribunal do Júri, na comarca de Surubim, nesta quarta-feira (22), sendo condenado á oito (08) anos de prisão pela maioria dos jurados do conselho de sentença.

Ele foi condenado por no dia 17 de janeiro de 2015, por volta das 18h, no Sitio Tambor de Baixo, Alto do Rosário em Vertente do Lério, o mesmo, fazendo uso de Facão, e com vontade de matar, tentou contra a vida de José Jorge da Silva Filho, não o matando por motivos alheios a sua vontade.

De acordo a vitima, que estava em sua casa dormindo, pois havia ingerido bebida alcoólica, e foi surpreendido por "Doda", que estava armado com um Facão e desferiu vários golpes contra sua cabeça e o seu rosto, causando-lhe lesões, e só não o matou devido à intervenção de uma testemunha, que é sua irmã, que chegou ao local, ocasionando a fuga do réu.

Ainda segundo consta nos autos do processo, e segundo o apurado nas investigações policiais, a tentativa de homicídio, se deu por motivo torpe e sentimento de vingança por parte do réu Josias Santos da Silva, em virtude da vitima José Jorge da Silva Filho tê-lo acusado da prática de furto e que o réu surpreendeu a vítima que não teve chances de defesa.

O réu Josias Santos da Silva “Doda”, que se encontra preso, teve sua defesa patrocinada pelo o advogado Inaldo Pessoa dos Santos (Doutor Inaldo). Após a sentença condenatória, o juiz levando em consideração o tempo em que mesmo já está recolhido no presídio, e assim fazendo a dosimetria da pena, restará ao apenado, cumprir 6 anos e 3 meses no regime semi-aberto.

Quando o processo com a condenação chegar ao juízo de execuções penais, Josias Santos da Silva “Doda” será encaminhado para o presídio de Canhotinho, onde cumprirá o restante de sua pena.

Dos (06) seis júris da pauta da segunda sessão ordinária do tribunal do júri da comarca de Surubim no agreste, houve cinco condenações e, um júri não aconteceu devido o não comparecimento do advogado do réu.

O Ministério Público atuou em todos os júris na pessoa da promotora Kívia Roberta de Souza Ribeiro, e o juiz Paulo César Oliveira de Amorim, presidiu as sessões.

Escrito por Sérgio Ramos/Radialista e Blogueiro- 23/11/2017

Envie suas noticias e denúncias para o E-mail: felizsramosdecarvalho@yahoo.com.br-