O cristão e as Eleições

“As autoridades que defendem o direito dos pobres governam por muito tempo” (Provérbios 29.14)

Aproximam-se as eleições municipais. Todos os brasileiros voltam mais uma vez às urnas, para elegerem os seus representantes para a Câmara de Vereadores e a Prefeitura municipal.

Como cidadãos brasileiros e como cristãos, temos o privilégio de exercer este “ato democrático” de forma consciente, responsável e espiritual.

Na escolha daqueles que nos representarão na administração municipal, podemos adotar, entre outros, os seguintes critérios de avaliação:

a) Escolher entre os candidatos, aquele que ao longo dos anos, tem demonstrado compromisso cristão, responsabilidade familiar e interesse para com a igreja de Cristo.

b) Escolher o candidato que reconhecidamente possui habilidades pessoais, conhecimento da administração pública, honestidade e caráter no trato com as coisas públicas e em seus relacionamentos pessoais.

c) Escolher o candidato, que independentemente do período eleitoral, sempre demonstrou companheirismo, amizade e consideração com aqueles com quem convive.

Exerça livremente o seu direito e não abra mão desse privilégio. Voto, não se vende e nem se negocia. Voto, é o instrumento que o cidadão tem para fazer prevalecer a sua vontade absoluta. Ao comparecer diante da “urna eletrônica”, vote em primeiro lugar no seu vereador, digitando o seu número e confirmando; depois é que você vai votar no prefeito, procedendo da mesma forma. Faça dessa maneira e cumpra o seu dever. Que Deus nos oriente e nos abençoe. Amém.

Pr. Vitor Hugo Mendes de Sá
Pastor da Primeira Igreja Batista do Pará
Colaborador deste Portal ADIBERJ
Postado por Sérgio Ramos/Repórter – 29/09/2012
Contato: felizsramosdecarvalho@yahoo.com.br



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1 Comentários

  1. Em Saquarema-RJ aconteceu um fato muito estranho. Antes das eleições era só andar pelas ruas e perguntar em quem o eleitor iria votar que a resposta era unânime: Pedro Ricardo, candidato da oposição. Pois bem, o rapaz perdeu em todas, eu disse todas as 173 urnas da cidade. Perdeu e perdeu de muito. O mais estranho é que hoje, um mês após as eleições, você vai às ruas e os eleitores continuam unânimes em dizer que votaram em Pedro Ricardo. Seria muito mais cômodo pro eleitor dizer que votou na candidata vitoriosa. Mas não, o eleitor bate o pé afirmando que votou no outro. Curiosamente, é difícil encontrar alguém que confirme que votou na candidata vencedora, que coincidentemente é a esposa do deputado estadual Paulo Melo, presidente da ALERJ. Existem vários relatos da internet e inclusive vídeos no YOUTUBE atestando a vulnerabilidade das urnas eleitorais. Está lá pra quem quiser assistir. O fato é que esse triunvirato: Cabral, Zveiter e Paulo Melo atenta contra a democracia. Todos os poderes encontram-se de um lado só da balança, prejudicando a alternância do poder, principal filosofia da democracia. O fato é que não adianta espernear, pois o TSE, por mais que existam evidências que comprovem, jamais irá admitir fraudes em suas 'caixas pretas'. O ideal seria que a urna eletrônica emitisse, também, um cupom onde mostrasse em quem o eleitor votou. E que esse cupom fosse colocado numa urna tradicional ao lado dos mesários, para fins de comprovação posterior. Uma coisa é certa: nenhum outro país no mundo, depois de examinar, quis comprar nosso ‘avançadíssimo, rápido e moderno' método de escrutínio, nem o Paraguai.

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