Secretário de Assistência Social fala sobre Minha Casa Minha Vida


(Foto: Divulgação)

“Nós Infelizmente, com a troca de presidente no país, agente viu que o país passou por um momento conturbado na sua fase politica”.
O blog cumprindo o que havia se comprometido, ouviu o secretário de assistência social de Vertente do Lério Tássio Saraiva, para que o mesmo possa esclarecer o que aconteceu com o “Programa Minha Casa Minha Vida” que já se passaram pouco mais de 2 anos e não foi construída uma casa pra remédio no município.
O secretário iniciou falando que a gestão sentia-se feliz em poder ser ouvida pelo blog. Logo passou a dizer que “a questão das 200 casas, eles obtiveram o aval do ministério das cidades, para poder fazer os cadastros com as famílias de Vertente do Lério”. No qual na época nós obtivemos em torno de 600 famílias, que desejaram participar do programa. Nós Infelizmente, com a troca de presidente no país, agente viu que o país passou por um momento conturbado na sua fase politica, em que houve o impeachment da ex-presidente Dilma, entrou o governo Michel Temer que acabou é notório, um governo impopular, não buscou priorizar o cuidado com os mais pobres e depois veio o governo Bolsonaro que segue com essa linha governo que não prioriza aqueles que mais precisam.
A parte do município foi fazer o cadastro, fazer atenção com as famílias e buscar as pessoas para receberem o benefício, fazer toda preparação dos terrenos, fazer o projeto, chamar empresa, chamar o pessoal das associações para nos auxiliar, foi toda feita e, a gente tem a sensação do dever cumprido, disse.
Alfinetando a oposição, o secretário destacou que “A oposição faz comentários nas redes sociais e saem falando de maneira irresponsável, acerca de coisas que muitas vezes não sabem do que se trata. Que acham que existe solução fácil e magica pra situações que ocorrem numa gestão”.  
Perguntamos se não foi precipitação realizar um cadastro logo no inicio da gestão quando o mesmo afirma que, o governo federal estava conturbado. Ele respondeu; ‘imagine você na situação que está o município, nós entrando na gestão e chega o governo federal e diz que nós temos um prazo para convocar às famílias, pra fazermos os cadastros, enviarmos pra eles para que nós possamos receber o programa no município. Agente tem um prazo, qual a responsabilidade do município, qual a contrapartida, fazer nossas ações, destacou.
Tássio ainda falou sobre o assunto do projeto de Lei nº 009/2019 que tramita nas comissões da Casa João Dias de Sales, e que trata sob a possível doação de terrenos as famílias carentes do município, quando o indagamos se não seria uma diferença grande, as pessoas sonharem com uma casa pronta e de repente, caso o projeto seja aprovado, ganhar apenas um terreno, sua resposta foi “ Como eu lhe disse, a ação dos terrenos não é uma ação para substituir outra. A ação dos terrenos foi outra ação, que a gestão viu a possibilidade, a gestão debateu com toda nossa equipe, a gestão manda para câmara, para que a câmara através de suas comissões, através do seu plenário, dos seus vereadores que são os devidos representantes do povo, possam avaliar se isso é uma boa ação para o município, e que se optarem por aprovarem, e se disserem que também, também é uma boa ação para o município, nós o faremos, pontuou.
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Escrito por Sérgio Ramos/Radialista e Blogueiro – 07/05/2019
Ao final da conversa, o secretário fala do seu posicionamento sobre a “Reforma da Previdência Social” confira no áudio abaixo:

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