Professores de Vertente do Lério vão pra rua dizendo não a Reforma da Previdência

Da Redação.



(Professores (as) de Vertente do Lério)

Os educadores do município do “Ouro Branco” Vertente do Lério, não se rederam a tentativa de intimidação do Secretário de Educação Fábio França e, uniram-se aos educadores de Surubim, tomando as principais vias daquela cidade para dizer não a Reforma da Previdência.

“Lutar pelos nossos direitos e dizer não a Reforma da Previdência, porque professor é sem, fronteiras” destacou o professor Ivânio Lima, referindo-se ao movimento que participaram na manhã desta sexta-feira (22), ao lado dos professores de Surubim, e disse mais (Se tiver outra iremos novamente). Lutar é preciso.

Já os professores do município de Surubim, aproveitando a oportunidade da Paralisação Nacional para mostrar indignação à prefeita Ana Célia (PSB), Também mostrar a população a verdadeira faca dos profissionais da educação municipal. Quais afirmam que estão vivendo um dilema na terra da vaquejada, a respeito da jornada de trabalhos dos (as) professores (as) da Rede Municipal, onde os mesmos recebem apenas para trabalharem 160 horas aulas, mas a gestão tem exigido que os eles (elas) exerçam suas atividades em 187,5.

Conforme relatos de educadores, é complicado para quem não é do meio entender, mas todos profissional que exerce cargo de docente tem direito á 1/3 da jornada de trabalho voltadas a realização de aulas atividades (elaboração e correção de provas, testes; preenchimento das cadernetas; entre outras demandas) e assim os outros 2/3 são voltados ás atividades de regência em sala de aula.

Mas de acordo com representantes da categoria, a prefeita não considera a Lei nº 11.738 de 16 de          Julho de 2008, que estabelece o que já foi colocado. Ou seja, a gestão municipal de Surubim, está desobedecendo a Lei do Piso, prejudicando a classe docente, afirmam.


Quando da concentração na Usina, um dos professores fazendo uso da fala, fez questão de enfatizar que o movimento não era movimento pró ou contra ninguém, mas reivindicar os direitos dos profissionais da educação.


Escrito por Sérgio Ramos/Radialista e Blogueiro – 22/03/2019

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