“Nascer homem ou mulher não é um fato cultural, é biológico”, afirma cientista

ADIBERJ/ Cristiano Medeiros.

“Não aceitar ideologia de gênero não é discriminação, não é ser intolerante nem homofóbico”, mas “é simplesmente biologia”, assegurou a doutora em biodiversidade, genética e evolução, Pamela Puppo.
De acordo com o Aci Digiltal, em um artigo publicado no site Posición.pe, com a temática “Sobre a ideologia de gênero”, a Doutora Puppo explicou que “quando os fetos são formados, têm dois cromossomos sexuais, XX ou XY, se for menina (XX) ou menino (XY). Os genes contidos nesses cromossomos determinam o desenvolvimento físico dos fetos. Deste modo, os embriões desenvolvem diferentes órgãos de acordo com o seu sexo”. A especialista destacou que “isto não é discriminação, é simplesmente biologia”.
A doutora apresentou que, contrariamente aos princípios da ideologia de gênero, “o fato de nascer homem ou mulher não é um fato cultural, é biológico”.
A cientista estabeleceu uma analogia para provar que ser contra a ideologia de gênero não é homofobia. “Não me digam que quando uma mulher que está grávida faz o ultrassom para saber o sexo do bebê e pergunta ao seu médico se é menino ou menina ela está sendo homofóbica?”, comentou.
“Esta ideologia é uma corrente de pensamento, não uma teoria científica, muito menos uma evidência científica, sustenta que os seres humanos são ‘neutros’ quando nascemos e podemos escolher se queremos ser homens, mulheres, ou uma combinação de ambos quando crescemos”. Mesmo assim, orienta que “o sentimento não supera a natureza”.
Encerrando o artigo, a Dra. Puppo lembrou que “a igualdade não é conquistada negando as nossas diferenças sexuais, a igualdade é alcançada por meio do respeito das diferenças de cada sexo e o que cada sexo contribui para a sociedade”.
Por Sérgio Ramos/Radialista e Blogueiro – 17/03/2017

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