Do Grupo Arte – em – Cena.
Entre os dias 06 à 22 de julho, o
Grupo teatral caruaruense Arte em Cena estará realizando uma temporada na Europa
a convite do Projeto FAFE CIDADE DAS ARTES, através da plataforma cultural e artística da Câmara Municipal daquele
município, em Portugal. As apresentações serão no Teatro Cinema de Fafe e em
circulação pelas juntas de Freguesias do Município.
Para o diretor e autor, Moncho
Rodriguez, a temporada fortalece o mútuo apoio entre nações e “é de grande
interesse para o público fafense e permitirá um verdadeiro encontro com a
cultura do Nordeste brasileiro, acreditamos que esta será uma oportunidade para
que se possa estabelecer um verdadeiro intercâmbio entre criadores e público.”
O grupo já se apresentou em
diversas cidades como: Caruaru, Arcoverde, Recife, Bom Conselho, Cabo de Santo
Agostinho, Garanhuns, Palmares, Bezerros, Gravatá, Pesqueira, Belo Jardim e
Petrolina, no Estado de Pernambuco, e Feira de Santana/BA, São Gonçalo dos
Campos/BA, João Pessoa/PB, Campina Grande/PB, São José do Rio Preto/SP,
Piracicaba/SP, São Mateus/ES, Guaramiranga/CE,Rio de Janeiro/RJ, São Paulo/SP e
Valongo cidade do Porto em Portugal.
Sinopse
Ao visitar o local que fez parte
de sua infância, Antônio depara – se com um deserto de gente e de bicho. Homens
que são meio gente, meio barro feito as casas – e meio bicho... Na mais
absoluta solidão, busca na memória recriar fatos de seu passado. Através de
relatos sobre a família, a política e sentimentos seus, tocando ainda em temas
como sexualidade, amizade e afetos, ele tenta encher de o vazio do lugar e do
seu coração. A peça celebra os quase trinta anos de atuação deste coletivo no
município de Caruaru/Pernambuco.
Ficha Técnica:
Texto: Moncho Rodriguez
Ator: Severino Florêncio
Direção/Figurino/Adereços: Nildo
Garbo
Mapa de Luz: Edu de Oliveira
Execução de Adereços: Naldo
Fernandes
Execução de Figurino: Iva Araújo
Cenotécnico: Aranaldo Honorato
Fotografias: Marcos Nascimento
Design Gráfico: Moacir Silva
Produção: Severino Florêncio
Direção
O diretor/encenador do
espetáculo, Nildo Garbo, optou por trilhar os caminhos do construtivismo para a
realização de encenação. Que teve como ponto de partida o texto de Moncho
Rodriguez e da concepção e composição do trabalho do ator. E a partir destes
elementos passou a desenhar a geografia cênica do espetáculo, que além da luz,
se utiliza de poucos recursos técnicos.
Por Sérgio Ramos/Repórter e
Blogueiro – 14/06/2016
E-mail: felizsramosdecarvalho@yahoo.com.br
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