Bandeira do movimento gay |
Nos Estados Unidos em Bakersfield, na Califórnia, o
ex-homossexual Blake Smith, é um dos muitos ex-gays que afirmam que a
combinação entre terapia e oração fez seus sentimentos homossexuais
“praticamente desaparecer”.
Smith, 58,
esteve em um casamento por dezessete anos no qual tentou resistir ao máximo aos
desejos homossexuais, combatendo suas necessidades dia a dia, porém sonhando
com elas a cada noite. Ele comenta que durante a maior parte de sua vida tinha
desejos homossexuais, “meu corpo todo ansiava por contatos sexuais masculinos”.
Apesar dos
desejos, Smith acreditava por motivos religiosos o comportamento homossexual
estava errado e decidiu procurar terapia e em encontros de final de semana com
grupos com nomes como “as pessoas podem mudar” e “jornada para a
masculinidade”.
Há oito
anos, Smith é casado com sua segunda esposa que conhece sua história. “Depois
dos 50 anos, pela primeira vez consigo olhar para uma mulher e achá-la
realmente ‘gostosa’”.
Mas a
terapia com a oração que conseguiram mudar seus desejos sexuais mais básicos é
algo que a maioria dos cientistas diz jamais ter sido provada empiricamente.
Recentemente,
uma lei que impede “terapias de conversão sexual” para menores foi aprovada na
Califórnia. Entretanto, segundo o Nytimes, a aprovação da lei aumentou a
pressão sobre homens que vivem como gays e que desejam tais tratamentos.
Alguns
ex-gays afirmam que isso representa uma contestação à sua validade pessoal e
contestam a lei afirmando que sua experiência pessoal é prova suficiente de que
o tratamento pode funcionar.
A lei
assinada pelo governador Jerry Brown alega que tais “terapias não científicas
levam os jovens à depressão e ao suicídio”, acrescentando que essas práticas
“agora ficarão relegadas à lata de lixo da história”.
Ainda
segundo a publicação, muitos ex-gays guardam seu segredo, mas se reúnem
discretamente em grupos de apoio em todo país, compartilhando ideias sobre como
evitar tentações ou, mesmo, como revelar seu passado a mulheres com quem
estejam saindo.
Alguns
deles estão tentando salvar casamentos heterossexuais ou esperam um dia
casar-se com uma mulher. Outros optam pelo celibato como alternativa superior
aos que veem como vida de pecado homossexual.
Para
alguns grupos religiosos, o homossexualismo masculino deriva da dinâmica
familiar, por conta de um pai distante ou de uma mãe dominadora, ou de abusos
sexuais sofridos na infância. Tais grupos acreditam que confrontar essas
feridas psíquicas pode causar mudança no desejo sexual.
No Brasil,
recentemente, o testemunho do ex-homossexual e atual pastor Joide Miranda, de
47 anos, casado há 17 anos tocou a muitos. Ele afirma que a comunhão com Deus
“restaurou minha identidade”.
Segundo
ele, a homossexualidade é conduta aprendida e compartilha da opinião de que um
dos motivos que leva uma pessoa a tornar-se homossexual é o relacionamento com
os pais na infância.
Joide
assumiu a homossexualidade aos 12 anos e aos 14 virou travesti. Ele comentou
que viveu uma relação homoafetiva com um italiano dos 21 aos 26 anos, quando
teve a oportunidade de conhecer a Cristo deixou tudo para trás, e diz estar
100% restaurado.
Postado por Sérgio Ramos/Repórter – 21/06/2013
E –MAIL: felizsramosdecarvalho@yahoo.com.br
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