PSB do Nordeste pressiona para que divisão no Rio não contamine acordo com o PT

Da Redação:
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A recusa de Alessandro Molon (PSB) em abrir mão da pré-candidatura ao Senado no Rio, como deseja André Ceciliano (PT), provocou uma divisão entre a direção nacional do PSB e líderes do partido no Nordeste. As informações são da Coluna do Estadão.

O prefeito do Recife, João Campos, o pré-candidato ao governo de Pernambuco, Danilo Cabral, e o ex-governador do Maranhão Flávio Dino pressionam o presidente da legenda, Carlos Siqueira, a declarar apoio do PSB ao petista. Temem que o impasse estimule o PT a reavaliar a aliança com candidatos do PSB em Estados-chave, como Pernambuco, onde Cabral enfrenta Marília Arraes – a ex-petista lidera as pesquisas e ainda tem a preferência de parte dos antigos correligionários.

LOCAL

No Maranhão, Weverton Rocha (PDT) diz que apoia Lula nacionalmente e tem força para bater o candidato do PSB, Carlos Brandão. O PT no Estado é dividido entre os dois, mas apoia formalmente Brandão.

FÔLEGO

No PT, a desistência de Molon é vista como uma exigência exclusiva do diretório do Rio. Integrantes do partido de São Paulo e de Minas dizem acreditar ainda que, com a saída prevista de Márcio França (PSB) da eleição paulista, a candidatura de Molon ganhe até sobrevida.

CASAMENTO

Diante do discurso do PSB por mais espaço, petistas enumeram concessões ao sócio: além da vice-presidência, Pernambuco, Maranhão, Espírito Santo e Rio – estes últimos considerados, ao menos até agora – em negociação. No Rio Grande do Sul, a divisão entre as candidaturas de Edegar Pretto (PT) e Beto Albuquerque (PSB) parece mesmo irremediável.

Fonte: BLOG DO MAGNO MARTINS Postado por Sérgio Ramos/Locutor e Blogueiro-06/07/2022

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