Diretor do Butantan diz que segunda onda pode ser pior que a primeira.

Da Redação com NE10 INTERIOR:
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De acordo com o governo paulista, os primeiros a receber as doses da Coronavac serão profissionais de saúde e pessoas com mais de 60 anos
De acordo com o diretor-presidente, o uso da máscara não deve ser dispensado mesmo após a vacinação (Divulgação/Instituto Butantan)

O hematologista e diretor-presidente do Instituto Butantan, Dimas Covas, afirmou em entrevista que o Brasil já vive a segunda onda da pandemia provocada pela Covid-19. De acordo com Covas, as consequências provocadas pela doença devem ser piores do que as provocadas na primeira onda.

O médico informou ainda que é possível que, mesmo após a vacinação da população, o uso da máscara de proteção não seja dispensado. “Certamente não. É um mundo tão novo, que a cada dia você tem informações novas, notícias a respeito do próprio comportamento do vírus”, comentou Covas em entrevista a Valor.

Vacina

Segundo o hematologista, não há uma previsão para imunizar toda a população brasileira, tendo em vista que a demanda é de aproximadamente 360 milhões de doses. Mesmo com as dificuldades que serão enfrentadas, ele garantiu que o Brasil irá fabricar a Coronavac por meio do Butantan de forma 100% nacional, o que ajudará na redução de custos.

Por Sérgio Ramos/Radialista e Blogueiro-14/12/2020

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