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(Foto Divulgação) |
Desde março, Raísa Haziel Barbosa, 17 anos, foi
diagnosticada com Leucemia Mielóide Aguda. Após sete ciclos de quimioterapias,
perfazendo seis longos meses, o doador com medula óssea compatível foi
localizado na Alemanha. Acompanhada dos pais, irmão e madrasta, no dia 16 de
outubro viajou para Curitiba, cidade onde realizaria seu transplante de medula
óssea (TMO).
Já no Hospital Nossa Senhora das Graças, ela
realizou mais três ciclos quimioterápicos para, enfim, estar apta ao transplante que foi
realizado no dia 3 de dezembro. Ela foi internada aguardando a tão falada “Pega
da Medula”, que é quando a medula do doador começa a funcionar em seu
organismo, produzindo seu novo sangue. Essa “pega” pode acontecer entre 12 a 21
dias, podendo se estender a 30 dias após a infusão das células tronco. Em
contato com a nossa reportagem, o pai de Raísa, o Dr. Joaquim Barbosa, Juíz de
Direito em Surubim, assim como seus familiares, mostraram-se bastante
confiantes quanto ao resultado positivo do procedimento.
Dr. Joaquim está
muito agradecido a Deus, que permitiu que sua filha esteja tendo a oportunidade
de restaurar sua saúde e ao doador que, por normas do sistema, continua
desconhecido.
Ele
deu prova de amor ao próximo, doando um pouco de sua medula para salvar a vida
de alguém que nem sabia quem era, disse. Continuou expressando seus sentimentos
de gratidão a todas as doações de sangue, realizadas em prol de Raísa no curso
do tratamento, aos novos cadastros voluntários de doadores de medula óssea na
expectativa de ajudá-la. Ao concluir, agradeceu as orações e manifestações de
carinho que recebeu de todos que desejam juntamente com Raísa e seus familiares
a tão sonhada cura da leucemia.
Fonte:
Correio do Agreste
Por
Sérgio Ramos/Repórter e Blogueiro – 22/12/2015
E-mail:
felizsramosdecarvalho@yahoo.com.br
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