SURUBIM: Padre Pedro é cortejado por partidos políticos no município


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Diante da grande popularidade que o sacerdote Padre Pedro Francisco da Silva tem na cidade de Surubim, o mesmo tem sido repentinamente sondado por siglas partidárias em 2019, e por incrível que pareça não é a primeira vez que almejam  sua filiação.

Já o sacerdote não mostrou  interesse  no presente momento, ficando no desejo do partido fomentar um novo diálogo mais próximo do término das filiações. Irão tentar mostrar ao padre que Surubim precisa de alguém com sua liderança e carisma. Os caminhos da politica de Surubim de 2019 começam a movimentar seus grupos partidários e planejar suas estratégias no intuito de trazer pessoas que estejam próximos das camadas populares colocando em prática o velho ditado “perto do povo e com o povo”. 

Padre Pedro realizou um excelente trabalho na cidade de Surubim, onde administrou a paróquia de São Sebastião por mais de 10 anos e ganhou a confiança e carisma dos fieis. Ele quando presente na cidade de Surubim dedicou sua vida a visitar os bairros mais pobres, ou seja, aquelas localidades que o poder público se torna omisso com mais frequência nos recursos. Visitas aos hospitais, campanha para o abrigo dos idosos e doentes, esse era o cotidiano do padre, sem contar que sempre cobrou melhorias para o município e dialogou com situação e opositores, com a finalidade de trabalhar para o povo. 

Sem margem de dúvida é uma das maiores lideranças políticas,  que já passara na cidade de Surubim, mesmo vivendo atualmente na cidade de Paudalho, fazendo o mesmo trabalho voluntário, que já realizara em Surubim. Caso direcione  seus pensamentos para entrar na política, será um dos grandes nomes fortes voltados para o povo. 

O sacerdote, servidor da Igreja, que em virtude da sua universalidade e catolicidade, não pode ligar-se a nenhuma contingência político-partidária. Ele não pode tomar parte ativa em partidos políticos ou na condução de associações sindicais, a menos que, na opinião da autoridade eclesiástica competente, o exijam a defesa dos direitos da Igreja e a promoção do bem comum. Os sacerdotes são homens a serviço de todos, em busca da fraternidade espiritual. Tomar partido envolve o risco de dividir, por isso, os padres não podem intervir diretamente na ação política nem na organização social. Reduzir a missão do padre a tarefas que são próprias do mundo civil não é uma conquista, mas uma gravíssima perda para a fecundidade evangelizadora da Igreja como um todo. O apelo constante dos leigos, dos pobres, dos doentes, dos marginalizados, das crianças, dos jovens e das famílias testemunha isto. 

Por Sérgio Ramos/Radialista e Blogueiro – 14/01/2019


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