Descaso: Poluição Sonora em Vertente do Lério !


No município, a falta de respeito para com as famílias é uma constante, no que se diz respeito à poluição sonora. É comum encontrar a qualquer hora e em qualquer lugar, veículos equipados com som, e até reboques ligados em alto volume, não importando, se no local existe pessoas idosas, doentes, bebês e  etcetera.

 Como se não bastasse o barulho infernal, a maioria das musicas executadas, são sem letras, compostas apenas por palavras que denigre ás famílias de bem do lugar, e ainda fazem apologia a prostituição e as drogas.

Agora, se  alguma igreja, seja ela evangélica ou católica romana, que venha a realizar algum evento, tem que prepara uma documentação imensa, para realizar o evento, sobe pena de além de ter seu evento interrompido, e ainda responder judicialmente, mais os carros e os reboques, e só chegar ligar o som e pronto.

Destaco aqui, também os chamados parques de diversão que basta apenas uma autorização da municipalidade, e se instalam com suas barracas sonoras, sem nenhuma fiscalização, daí ligam o som também com o volume desordenado e a qualquer hora, e ás musicas executadas por estes parques, nem se fala, são um lixo só.

Os nossos políticos deveriam seguir o exemplo da Bahia, O projeto da deputada Luiza Maia (PT), que proibi o uso de dinheiro do estado para contratar artistas que toquem músicas que ofendam as mulheres,  foi aprovado por 43 votos a 9 e recebeu uma emenda que inclui músicas que fazem apologia ao uso de drogas e à homofobia na proibição. “Eu acho que passaram todos os limites da degradação da mulher. Precisava ter um freio. Por que a repercussão do projeto? Porque as mulheres baianas não aceitavam mais”, avalia a deputada Luiza Maia, autora do projeto. O município de vertente do Lério deveria tomar por base essa iniciativa da deputada baiana, e aplicar algo semelhante na terra do calcário.

 Foto da internet
Por Sérgio Ramos/Repórter

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