CABO DA PM ATIRA NA EX-MULHER E SE MATA EM SEGUIDA

FOTO: POLICIA CIVIL
FOTO: POLICIA CIVIL

Por volta das oito e trinta desta quarta feira, (11), o cabo da PMPE lotado no batalhão de Surubim/PE, José Helenildo dos Santos, 44 anos, por motivos de ciúmes e não aceitar a separação com sua companheira Daniely  Mirely da Silva, 23 anos, estudante, que se encontrava em frente a casa de suas primas. Suzete e Maria Luciana, indo na direção de Mirely, deu um tapa no peito dela e sacou sua pistola, desferindo um disparo contra a vitima. Atingindo-a na mão direita que desviou e atingiu suas nádegas,foi quando ela foi levada para o interior da casa que fica na rua Dorgival Leal,14- IPSEP – Surubim, tentando fugir do mesmo, o qual estava sendo contido por Maria Luciana prima da estudante. O cabo conseguiu entra na casa e encontrou sua ex-companheira ferida e trancada no quarto, então saiu para a sala, sendo agarrado pela Luciana, dizendo que iria se matar, foi quando ele “Helenildo” apontou a pistola contra sua  própria  cabeça e desferiu dois disparos, vindo a cair no piso da sala. O militar foi socorrido ainda com vida, juntamente com a Mirely, para o hospital São Luiz na cidade e em seguida foi removido para o HRA – Caruaru, devido a gravidade dos ferimentos, no caminho veio a falecer. No local do fato foram encontradas duas cápsulas e três projetis deflagrados, sendo entregues na delegacia, juntamente com a pistola taurus 380 do policial e dois carregadores com 08 munições intactas. O corpo de José Helenildo foi encaminhado para o IML da cidade de Caruaru e Daniely está internada no HRA da mesma cidade e passa bem. Eles moravam juntos e no último sábado (7), ela retirou seus pertences da casa de José e foi embora. O relacionamento durava um ano e seis meses, mas segundo informações de uma tia de Daniely, não só a sobrinha como também o filho dela, eram constantemente ameaçados de morte, caso ela o deixasse. Ele chegou a mencionar também, que depois de cometer o assassinato, se mataria. Ainda de acordo com familiares, o policial já tinha proibido a companheira de trabalhar e de sair de casa.


Sérgio Ramos/Repórter

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